A
primeira maquina de datilografar foi criada pelo padre paraibano Francisco João
de Azevedo feita à mão com auxilio de uma lixa e um canivete. Depois de mais de
dez anos, três americanos fizeram uma patente igual a do padre Francisco, que
passou a ser produzido de forma industrial, esse modelo era uma copia da
maquina feita pelo padre, essa que foi esquecida.
Historiadores
dizem que o modelo da máquina do padre foi levado por um estrangeiro com a autorização
do padre. Na cidade de Santa Luz no interior da Bahia, a máquina era muito
usada nas escolas de datilografia para ensinar jovens a aprende a usá-la,
também em bibliotecas, escritórios, bancos, e fóruns essa máquina era o único
recurso para uma escrita mais rápida. Mas com o passar dos anos essa máquina
foi esquecida, com o avanço da tecnologia, hoje são usado os computadores que são
muito mais práticos.
Hoje
essa máquina se tornou apenas mais um objeto
de decoração ou peças de colecionadores.